As teias de aranha
Guardam os segredos mais profundos
Porém, se as tentarmos rasgar
Nunca os irão revelar.
É pondo palavra sobre palavra,
Tocando flauta em cima do mar,
Que por baixo das tílias
Começam então a espreitar.
Escuto o passado das raízes
Bebo o vinho das tuas veias
A noite abre-me o corpo
Até o dia me prender de novo às teias.
As teias de aranha
Escondem os segredos em forma de cristal
Quem és tu afinal?
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